quinta-feira

Varekai , um lugar onde tudo é possível

      Para as Poderosas que curtem assistir a grandes espetáculos, Cirque du Soleil traz para o Brasil uma grande turnê, com o espetáculo Varekai. Depois do grande sucesso em São Paulo, o evento chega agora ao Rio de Janeiro, no dia 08 de dezembro de 2011 na Marina da Glória.
       O espetáculo se desenrola através de uma emocionante história. Tudo começa quando Íuri, um jovem rapaz, cai de pára-quedas em uma floresta mágica chamada Varekai, onde se inicia uma aventura surpreendente.
     Dirigido por Dominic Champagne, esta produção presta homenagem à alma nômade, ao espírito e arte da tradição circense.
     A fusão do teatro com a acrobacia produz um lindo espetáculo que já conquistou 6 milhões de pessoas por todo o mundo. Não perca está oportunidade e compre já o seu ingresso, porque eu já comprei o meu!

Romântica e hyppie à moda moderna

       O verão 2012 está chegando e com ele a moda para os dias quentes. Não sei se você se liga nisso. Não é questão de andar como todo mundo, mas seguir uma tendência. Por exemplo, você usa roupas mais leves e claras nessa época do ano, ou não? Creio que a maioria sim, mas se existe alguém que não use, tudo bem também. Vou dar algumas dicas, apenas. Se quiser seguir ou em cima delas criar um próprio look ou adaptá-lo ao seu estilo, entre na cabine e experimente! Fique à vontade.
       São três principais tendências: romântico, novo hyppie e color blocking. O primeiro abusa de rendas, bordados, laises, são peças mais delicadas e em geral em cores claras como branco e bege. Hum, aquele vestido branco, longo, com a cara do verão! Foi um desses que apreciei outro dia na vitrine. Lindo, leve e legal. Com um colar de flor que tenho ou um colorido para realçar a roupa, fica ótimo. O que acham?
      Já o segundo traz a sensação de liberdade dos festivais musicais da década de 70. Por isso, as cores possuem tons terrosos, com toques fortes, inspirados na natureza. O último segue a linha do esporte e design. Modelos como capuzes e zíperes dão um ar despojado ao figurino. Outra característica também são as cores fortes com listrados marcantes e super coloridos.
      Que tal misturar um pouco de cada estilo e criar um?! Tente você aí! 

Por Alana Saenen

Na ponta do lápis

        
       Vocês conhecem a saia lápis? Não? Pois corram para a loja mais próxima agora! A saia lápis está fazendo o maior sucesso no guarda-roupa feminino. Sabe aquele pretinho básico, que não pode faltar no guarda-roupa? Pois é, a saia lápis é esse tipo de peça, que não podem faltar de jeito nenhum!
       A saia lápis surgiu em meados da década de 50 e é considerado o modelo “temqueter” das mulheres. A peça foi tão bem aceita que logo nos anos 60 foi adotada totalmente pelas brasileiras, combinado a roupa com scarpins e twin-sets. Aliando sensualidade e elegância, a saia pode ser encontrada em diversos comprimentos e fazem uma perfeita combinação com outras peças modernas e são frequentemente associadas a mulheres poderosas, talvez pelo fato de que no cinema francês da época, as divas geralmente eram adeptas a esse modelo de saia.
    Para as Poderosas altas, o melhor é abusar das que ficam abaixo do joelho. Já para as Poderosas que querem alongar a silhueta, a dica é usar a saia no comprimento acima do joelho. Mulherada com “quadrilzão” ou que estão um pouco acima do peso, optem pelas peças com tecido mais levinho, mais solto. E atenção: Cuidado com as peças com tecido mais grosso, pois elas tendem a subir enquanto você caminha.
    Para quem usa roupas mais formais para trabalhar e quer se livrar das calças, a saia lápis é uma ótima opção! É só combinar com uma camisa e um belo scarpin e “tharan”! Já está linda e elegante para o trabalho. Para as poderosas mais ousadas, que querem dar um toque personalizado ao visual, complemente com cintos. Tanto os grossos quanto os mais finos, deixam a cintura marcada.
     E aí, Poderosas, anotaram a dica na ponta do lápis? 

Por Juliana Padilha

Bate papo com uma Poderosa

Num bate papo com a Auxiliar de saúde bucal do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro , Aline Pelluso,  descobri como ela faz para conciliar a vida pessoal com a profissional.

Poderosa - O que é ser uma mulher moderna para você?
Aline Pelluso – É simples e ao mesmo tempo complicado. Não é fácil conciliar carreira com vida pessoal, ainda mais quando se é mãe solteira. Tenho uma filha de 7 anos que se chama Maria Eduarda, moro sozinha e preciso me desdobrar para dar uma educação com princípios a ela e ao mesmo tempo me dedicar à profissão. Em janeiro faço 10 anos de Corpo de Bombeiros. Como trabalho por escala nos dias de folga procuro aproveitar o tempo com a minha filha, além disso tenho uma pessoa que cuida dela quando estou trabalhando.

Quais são as dificuldades que encontra na relação mãe e filha?
Acho que senti mais dificuldade no começo, quando minha filha tinha 9 meses e eu tive que voltar para o quartel. Foi um tempo difícil, ela ainda mamava, meus seios doíam e não consegui tirar leite com a bomba, tinha que tirar de forma manual. Quando ela cresceu mais um pouco foi para a creche e teve uma boa adaptação. E hoje , ela compreende que tenho que trabalhar para poder sustentá-la. Outra coisa que considero como o lado ruim é que várias vezes, Maria (minha filha) teve que deixar de ir a festas porque não tinha como acompanhá-la. No ano passado ela deixou de participar de uma Olimpíada na escola porque o motorista da condução que a leva para o colégio todos os dias não pôde buscá-la e eu estava escalada no quartel e não podia faltar. O que dói mesmo é o coração de mãe.


Como foi a escolha da profissão?
Eu entrei no Corpo de Bombeiros quando estava perto de completar 19 anos, não conhecia nada de militarismo, pensei algumas vezes em desistir, mas com incentivo das colegas de trabalho e da minha mãe, continuei. Na verdade eu queria fazer teatro, porém minha mãe que é bombeira me inscreveu no concurso e fez com que eu estudasse. Não passei de primeira, apenas na segunda vez que fiz a prova é que fui classificada. No primeiro concurso cheguei a ficar de castigo porque não queria estudar. Digo que me tornei bombeira por acaso e não por escolha, porém hoje tenho orgulho e amo minha profissão, tenho uma postura e conduta que levo também para a vida pessoal. É gratificante parar na rua e poder socorrer alguém, não como combatente porque sou da área de saúde bucal e trabalho com os dentistas, mas se tiver uma pessoa caída na rua, por exemplo, eu paro, me identifico, ligo para o 193 e presto-lhe os primeiros socorros.

Sobra tempo para cuidar de você?
Sim, tem que ter vaidade, principalmente porque trabalho com pacientes, com um público em geral. Não adianta estar com a farda limpinha e ter a unha e a sobrancelha por fazer, um cabelo desleixado. É preciso ter boa aparência, até mesmo para passar uma tranqüilidade para as pessoas que chegam ao consultório. Mas se hoje sou mais vaidosa foi porque minhas amigas me incentivaram, antes não era. Vou a salão, faço cabelo, unha e saio também para me divertir.

Mensagem para as poderosas...
Quero dizer para as mulheres poderosas, que estudem para conseguir uma carreira e ter estabilidade. E uma dica para se ter sucesso é querer, batalhar e perseverar. Incentivo também a fazer um concurso público.


Por Alessandra Gualberto



quarta-feira

Grande e iluminada: a mais esperada!

        Já estamos no último dia de Novembro e o que começamos a pensar? NATAL!!! E em falar de Natal, lembramos da árvore, um dos maiores símbolos dessa data. Cada um tem a sua em casa, do jeito que mais gosta. Pode ser verde, a tradicional, branca, com efeito de neve, rosa, azul, com vários enfeites ou poucos, tanto faz. O importante mesmo é que ela tenha a sua cara, da sua família e represente o período mágico, que acontece sempre no final do ano.
      Porém, existe uma que pode ser vista e apreciada por todos que moram ou passam pela cidade abaixo dos braços do Cristo. Estou falando de um dos momentos mais esperados pelas cariocas, a Árvore de Natal da Lagoa. É isso mesmo!! Inaugurada no último sábado com shows para abrir o ciclo, possui 85 metros de altura, decorada com bengalas, meias e presentes. Não vou contar tudo, porque perde a graça, só indo pessoalmente para ver.
       É considerada um ponto turístico sazonal, que virou tradição no Rio de Janeiro. Desta vez, fiquem atentos, pois está em novo endereço: Estádio de remo da Lagoa, junto ao Parque dos Patins. Quem quiser ver as novidades de 2011, pode ir de domingo a quinta-feira, das 19h30 às 2h ou sextas e sábados, até as 3h. Mas não demorem, pois ficará montada só até o dia 6 de janeiro.
      Você, carioca ou não, deve ver a beleza que traz a árvore. Vá sozinha, acompanhada, chame uma amiga, família, cachorro, enfim... Vale depois de um dia de trabalho, estudos ou sei lá. É uma inspiração para a alma. Quer dar essa fugidinha??

terça-feira

ÍNDIA em módulos

                                                                 Exposição temática no CCBB mostra a Índia Mídiática
     Ao abrir as cortinas negras e retalhadas da entrada da exposição a música característica da Índia ainda não é possível ser totalmente identificada por ouvidos ocidentais, no entanto, a indumentária alegre e colorida é facilmente reconhecida.
       Nessa exposição, assim como todas que acontecem no CCBB, é possível você começar por onde quiser, não existem regras, e nem uma cronologia obrigatória que lhe faça acompanhar a mostra, mas ela está dividida em quatro módulos: Homens, Deuses, Formação da Índia Moderna e Arte Contemporânea.
        Caso você decida iniciar pelo 2º andar, onde está a arte contemporânea, talvez leve um susto, um bom susto, sobre o que verá. São quadros e uma indumentária extremamente intrigante, que lhe fazem enxergar uma Índia bem diferente daquela do filme Quem quer ser um milionário, e também da novela de Glória Perez, Caminho das índias.
        A parte sensorial da exposição é vertiginosa, e fica por conta de um cubículo que você entra como se entra em um quarto, e as projeções nas paredes se movem para cima e para baixo causando uma sensação de elevador. Esta instalação chama-se Subcontinente.
      As fotografias captam mais a Índia pobre que estamos acostumados a ver na mídia. E, que ao percorrer as salas vemos que de pobre não tem nada, deixando a parte política de lado, e sim falando de cultura, até porque esta é a ideia da exposição, mostrar a riquíssima cultura dentro desse país que conhecemos quase nada.
     Na sala reservada só para a fascinante música indiana é possível ver os instrumentos que muitos de nós conhecemos graças ao Beatle George Harrison, como o Sitar. Há também um vídeo que exibe os músicos, e outro com a típica dança indiana, Bhangra.
     É necessário algumas horas para ver todas as peças, mas é muito gratificante ver mais que Shivas e Budas sobre a Índia, embora essas figuras estejam lá obviamente, e outras também como Madre Tereza de Calcutá, e uma sala só para Mahatma Gandhi.
    Alguns detalhes como a iluminação que não valoriza a peça, e até dificultam a visualização das mesmas, e outros que não é um problema desta exposição. Mas o que mais me saltou aos olhos é o fato das legendas serem tão minúsculas, e quase sempre não muito explicativas.
    Eu senti falta do incenso na parte que se vê Khistna, até porque essa cultura foi muito perfumada por aqui com eles, e é até hoje. Tudo o que você já viu sobre a Índia na mídia está lá, e até o que não se viu também, como uma Índia cristã com direito a crucifixos, e bíblias.
     Para fechar minhas impressões sobre Índia! Lanço mão das sábias palavras daquele que foi seu maior representante: “A lei de ouro do comportamento é a tolerância mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos senão uma parte da verdade e sob ângulos diversos.” Mahatma Gandhi.
     Até o dia 29 de janeiro de 2012 o caminho da Índia é na Rua Primeiro de Março, 66, centro/ RJ, fica aberto de terça a domingo das 9 h às 21 h. A entrada é gratuita!

Por Diva Flores






quarta-feira

As construções fálicas representando o poder masculino


    É sabido de todos, que em 2007 o Cristo Redentor ganhou o título de uma das 7 novas maravilhas do mundo, certo? Este concurso criado por uma organização suíça chamada New Open World Corporation ( NOWC) foi realizado através da internet, e também por telefone. Mas, na verdade eu só estou citando este evento porque me bateu uma neura sobre os monumentos que são símbolos de poder em nossa sociedade. 
       Você já reparou que quando se fala em poder as construções são sempre faraônicas, e na vertical, eu diria fálicas mesmo. As novas sete maravilhas do mundo eleitas em 2007 além do Cristo Redentor que não preciso dizer que é uma figura masculina, temos as ruínas de Petra, na Jordânia, esta maravilha arqueológica é cheia de colunas, e o que sobrou da construção se percebe a grandiosidade sempre pra cima. 
     Outra maravilha também é uma cidade arqueológica, esta fica no México e se chama Chichén Itzá, entre as várias estruturas está uma pirâmide, que não preciso dizer ,  remete ao poder fálico. Não vou citar as demais, pois se não ficarei repetitiva em minhas comparações. Mas, só quero que reflitam comigo quantos anos de história, e construções nós tivemos que passar pra chegar até aqui...
     Ah, a estátua da Liberdade, nos Estados Unidos, embora segure uma tocha, é feminina! Mas, ela não ganhou o título, e convenhamos, quem quer ser representado por ela?
Este ano aconteceu a eleição das novas sete maravilhas da natureza, e a Amazônia e as cataratas do Iguaçu ganharam. Estes dois símbolos são femininos!  A água, e a Floresta! 
     O mundo está valorizando mais o feminino, ou será que eu é que estou vendo tudo mais Rosa? Ah, mas tem a questão da falta de espaço, e por isso prédios cada vez mais altos serão construídos... Poder masculino! No entanto, se eles não destruírem a natureza, e tiverem um toque Rosa acho que dá pra chegar a um equilíbrio maravilhoso.

 Por Diva Flores  

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